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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

FICA CADA VEZ MAIS EVIDENTE A PERSEGUIÇÃO AO EX PRESIDENTE LULA.



Jornal GGN - A bancada do PT de São Paulo emitiu nota cobrando explicações do governo Geraldo Alckmin (PSDB) sobre a ação de busca e apreensão na casa de Marcos Lula, filho mais velho de Lula.


O partido e a defesa da família do ex-presidente entendeu a operação como mais um ato de perseguição por parte das autoridades. Neste caso, a Polícia Civil foi motivada por uma denúncia anônima. Nada de ilícito foi encontrado, mas levaram de Marcos aparelhos de computador, mídias e documentos.




"Os deputados e deputadas estaduais do do PT exigem esclarecimentos do Governador Geraldo Alckmin e de seu Secretário de Segurança Pública acerca dos motivos de tal operação, de claro caráter político", diz a nota.

"Assim como exigem a identificação do autor da falsa denúncia. Não podemos permitir que as instituições públicas sejam usadas de forma discricionária e para uso político. Todos perdem com isso, principalmente o Estado Democrático de Direito", acrescenta.




A bancada ainda diz que Lula é "perseguido de forma insana por setores aterrorizados com sua capacidade política e de liderança do povo, liderando todas as pesquisas de intensão de votos para 2018".


No Congresso, petistas também reagiram à operação, que ocorreu na terça (10), segundo noticiado pela jornalista Mônica Bergamo.


O senador Lindbergh Farias disse que a ação é um "escândalo", uma "operação tabajara", pois nada foi encontrado, mas ajudou a manchar a imagem de Lula. Em nota, o líder do PT disse que "o Governo de São Paulo não pode se furtar de promover uma ampla apuração dos fatos e responsabilidades relacionadas a essa operação irresponsável, sob pena de estimular iniciativas semelhantes."




O secretário estadual da Segurança Pública, Mágino Alves, determinou nesta quarta-feira (11) que o delegado responsável pela operação na casa de Marcos Cláudio Lula da Silva, filho adotivo do ex-presidente Lula, se afaste do caso.

Marcos Cláudio Lula da Silva é filho adotivo do ex-presidente.

Além disso, a polícia apreendeu dois notebooks, CDs, DVDs, disquetes e documentos de Marcos Lula.

Em nota enviada à Folha de S.Paulo, a pasta afirma que investigará essa diligência em um procedimento administrativo e que, para preservar a apuração, afastará o comissário Rodrigo Luís Galazzo.

O secretário se reuniu nesta quarta com seis deputados estaduais do PT: Alencar Santana Braga, Enio Tatto, Ana do Carmo, Márcia Lia, José Américo e José Zico Prado. O partido avalia que o delegado “agiu com clara finalidade política de perseguir Lula e sua família”.

“A alegação de que houve uma denúncia anônima sobre drogas e armas em um determinado endereço não se sustenta por algumas razões. A principal delas é que não havia nada no local e tão pouco tinha como haver que justificasse tal medida”, afirmou a bancada do partido na Assembleia Legislativa de São Paulo, também em nota.

Segundo os parlamentares, no pedido de busca e apreensão encaminhado à Justiça constavam dois endereços ligados a Marcos Lula: sua atual residência e a antiga. No entanto, afirmam, a denúncia só se referia a um local. “Essa é a prova cabal de que os delegados agiram com finalidade política”, afirma o PT.

Alencar Santana, líder da bancada na Assembleia, diz que, além da questão dos endereços, os deputados abordaram a apreensão dos computadores e documentos.

“A ordem é para apreender armas e drogas, como ele sai de lá com papéis e computadores?”, afirma Alencar. “O conjunto de erros dá margem a entender que o objetivo do delegado era político e que não tem sentido ele apurar qualquer coisa desse procedimento.”


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